Vadinho França, presidente do Alvorada, o mais antigo de Salvador, admite que dois fatores colaboram para a nova estratégia: o custo para trazer os convidados e a constatação de que sambistas baianos atraem o público.
Nos bastidores, comenta-se que artistas do porte de Arlindo Cruz, expoente do samba do Rio, pedem até R$ 35 mil por apresentação, além de passagens para músicos.
É fato que os blocos de samba cresceram muito a partir de parcerias com cantores e compositores de fora. O intercâmbio permitiu, segundo o professor e pesquisador Jaime Sodré, maior projeção nacional aos artistas baianos.
As relações entre os convidados e os anfitriões começaram a ficar abaladas depois que alguns artistas de fora passaram a montar os seus próprios blocos de sambaP. S - Passei esse material para a coluna Chame Gente, de A TARDE, que cober o pré-carnaval de Salvador. Foi a nota de abertura de hoje
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