Os blocos de índio baianos abandonaram os penachos e as roupas típicas. Comanches e apaches só aparecem desenhado nas camisetas ou abadás. No entanto, eles se mantém com a ajuda do governo estadual. Por conta do quesito antiguidade, que ajuda a definir a verba que recebem, os blocos ganham, em média, R$ 60 mil para desfilar.
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