A consultora Rosa Vilas Boas, da Cite Consultoria e Treinamento, avalia como muito boa as chances de realização de todos os projetos da futura Liga de Blocos Afros. Veja o que, segundo ela, é necessário para concretizá-los.
Criação da Liga dos Blocos Afros – Um espaço para a sede da entidade, com acesso à internet (a maioria dos blocos hoje trabalha em lan houses), funcionários e material publicitário coletivo. Custo inicial: R$ 30 mil. Custo mensal aproximado com funcionários: R$ 3 mil.
Espaço coletivo para ensaios – Financiamento para compra de uma quadra ou obtenção de terreno através do poder público. Inicialmente, as entidades se candidataram a participar do edital do programa “Tô no Pelô”, que prevê a seleção e o apoio para 16 projetos de ocupação de largos do Pelourinho para apresentações. As verbas variam de R$ 60 mil, por quatro apresentações, a R$ 300 mil, por, pelo menos, 20 apresentações).
Projeto de apresentação em festas populares (Conceição, Lapinha, Santa Bárbara e Iemanjá) – Projeto depende de melhor articulação com o poder municipal para que seja garantido ajuda de custo para transporte e alimentação dos componentes dos grupos.
Criação da Central de Comunicação – Contratação de pessoal para desenvolvimento do portal e rádio comunitária. Necessidade de aprendizagem e utilização das ferramentas tecnológicas. Criação de uma assessoria de comunicação. Custo ainda não foi levantado.
Festival de música negra – Precisa de financiamento. É o projeto mais caro. Está em torno de R$ 110 mil. Prevê a montagem de palco e estrutura, a participação de convidados e os custos com os processos para seleção das músicas.
Vade retro, mulambada*
Há 9 anos
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